jan
29
Terry Pratchett
29-01-2004
- Como eu não consigo ler nada teórico sem ler algo para descansar a cabeca junto, comprei para ler enquanto escrevia o bolão de artigos e pedaços de tese que me espera e que parece nunca acabar, Direitos Iguais, Rituais Iguais (Equal Rituals) do Terry Pratchett. A idéia era conhecer mais sobre esse cara, que é um dos mais lidos autores da Inglaterra e freqüente parceiro do Neil Gaiman em suas obras.
Posso dizer que fiquei razoavelmente bem impressionada. Apesar de perder muito na tradução (Pratchett adora fazer trocadilhos com as palavras e nomes de pessoas e lugares - coisa que só faz sentido na língua original), a narrativa é interessante e a abordagem pouco ortodoxa de temas atuais (como o feminismo) é curiosa. Pratchett escreve com humor quase infantil. O mundo onde suas histórias são ambientadas, o Discworld, é um disco equilibrado por quatro elefantes que andam em cima de uma tartaruga gigante pelo Universo. Entretanto, os personagens conquistam. São estruturados e complexos, mesmo para uma história infantil, com dilemas que já permeiam a crueza do mundo adulto. Interessante, mas eu esperava mais. Vou ler mais alguma coisa antes de formar uma opinião final.
Posso dizer que fiquei razoavelmente bem impressionada. Apesar de perder muito na tradução (Pratchett adora fazer trocadilhos com as palavras e nomes de pessoas e lugares - coisa que só faz sentido na língua original), a narrativa é interessante e a abordagem pouco ortodoxa de temas atuais (como o feminismo) é curiosa. Pratchett escreve com humor quase infantil. O mundo onde suas histórias são ambientadas, o Discworld, é um disco equilibrado por quatro elefantes que andam em cima de uma tartaruga gigante pelo Universo. Entretanto, os personagens conquistam. São estruturados e complexos, mesmo para uma história infantil, com dilemas que já permeiam a crueza do mundo adulto. Interessante, mas eu esperava mais. Vou ler mais alguma coisa antes de formar uma opinião final.